Claudio Lamachia: Pelo fim do voto secreto
A recente divulgação das ligações telefônicas entre o senador Demóstenes Torres, do DEM, com o bicheiro Carlos Cachoeira coloca, outra vez, o Congresso brasileiro sob os holofotes da mídia. Não…
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No dia 04 de maio, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação realizará o seminário “Desafios da Liberdade de Expressão”, em São Paulo. O objetivo da atividade é envolver…
São Paulo – Dirigentes do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de São Paulo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs-CUT), que reúne sindicatos da categoria, realizam hoje (24), coleta de assinaturas para o abaixo-assinado que corre diversos países pedindo a ratificação da Convenção 189 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Recomendação 201, ambas de proteção ao trabalho doméstico. Um quiosque das entidades estará na avenida Auro Soares de Moura Andrade, em frente à estação de metrô Barra Funda, na zona oeste da capital paulista.
“Essa iniciativa leva a discussão sobre a necessária equiparação de direitos das trabalhadoras domésticas à população em geral”, disse o presidente da Contracs, Alci Matos. “A falta de proteção ao trabalho doméstico, em pleno século XXI, mostra o ranço de escravidão em nosso e em outros países.”
O abaixo-assinado faz parte da campanha “12 para 12”, promovida pela Confederação Sindical Internacional (CSI), com o objetivo de pressionar os governos de pelo menos 12 países a ratificarem a convenção e a recomendação até o final de 2012. Pelos menos dois países integrantes da OIT precisam ratificar a norma para que ela entre em vigor.
Marcio Pochmann tem 50 anos. É presidente do Ipea, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas do governo federal, desde 2007, quando Lula era presidente da República. Formado em economia pela…
Convergência entre campanhas nacionais: o que a reforma política, a economia solidária, a agroecologia e a defesa das florestas têm em comum? Estão em andamento no país quatros campanhas para…
Subitamente, uma correria nos corredores do Congresso e os gritos “Racista, racista, racista...” Um dos engravatados funcionários ofendeu as dezenas de quilombolas e indígenas chamando-os de merdas. Eles tinham ido…
O jornalista Leonardo Sakamoto, coloca algumas indagações e algumas respostas sobre o Massacre de Eldorado dos Carajás. Confira abaixo. O Massacre de Eldorado dos Carajás, que matou 19 sem-terra e…
A Comissão Especial da Reforma Política retoma hoje à tarde a discussão e a votação do parecer do relator, deputado Henrique Fontana (PT-RS). Na última quarta-feira (11) os deputados começaram…
Esta semana várias organizações e comunidades de diversos estados brasileiros estarãoo se mobilizando em Brasília para barrar a Ação Direta de Inconstitucionalidade 3239. A ADI visa derrubar o Decreto Federal 4887/2003, assinado pelo então presidente Luis Inácio “Lula” da Silva.
Ainda em 2003, diante das pressões populares, o ex-presidente Lula assinou o Decreto Federal pela regulamentação da titulação de terras dos remanescentes das comunidades de quilombos. Com isso, ao mesmo tempo em que assegurava um direito histórico para os povos quilombolas, o governo mexia nos interesses dos grandes latifundiários e gestores do agronegócio no Brasil.
Acontecerá em Brasília, do dia 18 a 20 de abril o Encontro Nacional Preparatório para a V Plenária Nacional da Economia Solidária. O Encontro é uma das etapas do evento realizado pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES). O tema da Plenária de 2012 será “Bem Viver, Cooperação e Autogestão para o um desenvolvimento justo e sustentável”, e acontecerá de 9 a 13 de dezembro. Inspirado nos grandes movimentos dos indignados que tomaram as ruas de países de todos os continentes do mundo, conhecidos como “Occupy”, que o Fórum Brasileiro de Economia Solidária propôs o tema, buscando o fortalecimento da Economia Solidária enquanto um novo modelo econômico para as sociedades.