Limpou Geral

Quando chegava a dura, malandro saía com esta: - Ih! Sujou geral. Aproveitem, nostálgicos, pois a partir de agora, malandro que é malandro não paga pra ver, levanta a camisa…

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Brasil é denunciado na ONU por morte de Vlado

País terá, agora, cerca de dois meses para se defender;  processo pode ainda ser enviado para a Corte Interamericana de Direitos Humanos
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA),  abriu oficialmente um processo para investigar a não-punição dos responsáveis pelo assassinato do jornalista Vladimir Herzog em 1975. As autoridades brasileiras foram notificadas na segunda-feira (26).
A denúncia foi apresentada pelo Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL), pela Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos (FIDDH),  Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo e Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo.
Em um comunicado, as entidades afirmam que "até o presente momento, apesar das tentativas no âmbito da justiça interna, o Estado não cumpriu com seu dever de investigar, processar, e sancionar os responsáveis pelo assassinato de Vladimir Herzog".
A denúncia afirma que o jornalista foi executado depois de ter sido arbitrariamente detido por agentes do DOI/CODI de São Paulo.
A morte de Herzog foi apresentada à família e à sociedade como um suicídio, e a investigação foi realizada por meio de Inquérito Militar, que concluiu pela ocorrência de suicídio. Entretanto, em 1978 a Justiça condenou a União pelo assassinato do jornalista.
O Brasil terá, agora, cerca de dois meses para se defender. Se considerar insuficientes as explicações do país, a Comissão poderá remeter o processo para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, onde o Brasil poderá ser condenado - como já ocorreu em dezembro de 2010, no caso da Guerrilha do Araguaia (1972-1975).
Em fevereiro deste ano, o fotógrafo que registrou a foto de Herzog morto numa cela do DOI-Codi, Silvaldo Leung Vieira, revelou em reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, que a cena do suicídio foi forjada pelos agentes.

País terá, agora, cerca de dois meses para se defender; processo pode ainda ser enviado para a Corte Interamericana de Direitos Humanos.

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA),  abriu oficialmente um processo para investigar a não-punição dos responsáveis pelo assassinato do jornalista Vladimir Herzog em 1975. As autoridades brasileiras foram notificadas na segunda-feira (26). A denúncia foi apresentada pelo Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL), pela Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos (FIDDH), Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo e Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo.

Em um comunicado, as entidades afirmam que "até o presente momento, apesar das tentativas no âmbito da justiça interna, o Estado não cumpriu com seu dever de investigar, processar, e sancionar os responsáveis pelo assassinato de Vladimir Herzog". A denúncia afirma que o jornalista foi executado depois de ter sido arbitrariamente detido por agentes do DOI/CODI de São Paulo.

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Em Porto Alegre, Seminário “80 anos do voto feminino”

Nesta sexta (30), a partir das 13:30h, acontece em Porto Alegre o “Seminário 80 anos do voto feminino: limites e perspectivas do empoderamento político das mulheres”. A atividade é uma realização do Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pela ONG Coletivo Plural.

Segundo a pesquisadora Lea Epping, do NIEM UFRGS, o objetivo do seminário é proporcionar um debate à luz de dados sobre espaços ocupados pelas mulheres nas instâncias da política formal.

O impasse da Reforma Política no Congresso Nacional e a ocupação de espaços de poder e decisão pelas mulheres em nível internacional serão alguns dos temas debatidos no Seminário.

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