Debate A Reforma que interessa à Nova Política
Nesta segunda (26), o integrante do INESC, José Antonio Moroni, participa do debate A Reforma que interessa à Nova Política. Ao lado dele estarão Marina Silva, o Deputado Federal Reguffe…
Nesta segunda (26), o integrante do INESC, José Antonio Moroni, participa do debate A Reforma que interessa à Nova Política. Ao lado dele estarão Marina Silva, o Deputado Federal Reguffe…
Dando continuidade à série A Esquerda e a Reforma Política, entrevistamos Zé Maria Almeida, Presidente Nacional do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
Após mobilização em Brasília Contag recebe do governo e de deputados a confirmação de que a PEC do Trabalho Escravo será votada até 13 maio, dia em que a abolição da escravidão no Brasil completa 124 anos. Entretanto, entidade fica insatisfeita com retorno do governo sobre suas outras reivindicações, relativas a melhores condições de trabalho para assalariados rurais.
Vinicius Mansur
Brasília – Trazendo cerca de quatro mil assalariados rurais para a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) cobrou do governo federal e do Congresso Nacional, nesta terça-feira (20), condições de trabalho decente. Durante o ato, 27 caixões, representado cada um dos estados mais o Distrito Federal, foram carregados, simbolizando a morte dos trabalhadores por trabalho extenuante e contaminação por agrotóxicos.
Uma das reivindicações da entidade é a aprovação da PEC 438, que endurece as penas para quem for flagrado mantendo condições de trabalho degradantes. “É inadmissível imaginar que num país com as dimensões do Brasil ainda aconteçam práticas da época da colonização e, pior, patrocinadas pelo governo [financiamentos do BNDES]. Até hoje nenhum escravista foi preso. A PEC trata disso e também da reversão da terra para a reforma agrária sem indenização”, disse o diretor de Política Salarial da Contag, Antônio Lucas.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), de 1995 a 2010, 39.180 trabalhadores foram flagrados, e resgatados, em condições análogas às da escravidão. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), no relatório “Uma aliança global contra o trabalho escravo”, apontou que cerca de 25 mil pessoas ainda trabalham, no Brasil, nestas condições.
Para iniciar a série A Esquerda e a Reforma Política, entrevistamos Chico Alencar, Deputado Federal pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL/RJ) e líder do partido na Câmara dos Deputados.
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