Financiamento Público de Campanha – Assista ao vídeo da Reforma Política
Assista ao vídeo produzido pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma Política {youtube}afnQ_PN9ORw{/youtube}
Assista ao vídeo produzido pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma Política {youtube}afnQ_PN9ORw{/youtube}
A Articulação Justiça e Direitos Humanos - JusDh reivindica transparência no processo que decidirá sobre o preenchimento da vaga do Ministro Ayres Britto, que se aposenta no próximo domingo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) é a instância máxima do Poder Judiciário brasileiro, onde tem sido decididas questões centrais de direitos humanos para o país. De fato, observando uma tendência de expansão das decisões do STF para temas diretamente ligados às políticas públicas e à efetivação, ou violação, dos direitos humanos, compreende-se que o procedimento de indicação de seus/suas integrantes torna-se de extrema relevância para os rumos da sociedade brasileira, sendo, portanto, imprescindível que ela possa participar desse processo como protagonista. Mas, para participar, é necessário minimamente conhecê-lo.
No próximo domingo, dia 18 de novembro, o atual presidente do STF, Ministro Ayres Britto, completará 70 anos, atingindo sua aposentadoria compulsória e dando início a mais um processo de escolha presidencial para o Tribunal. Embora estejamos a apenas quatro dias da abertura da vaga, nada se sabe sobre os candidatos, as consultas e as movimentações que estão sendo realizadas no âmbito da Presidência e do Ministério da Justiça a fim de definir este importante momento da política pública de justiça no Brasil.
Terminado o processo eleitoral, temos muito o que pensar. Qual a democracia que nós temos? É esta a democracia que queremos? As eleições permitiram a manifestação da vontade do/a eleitor/a…
O Centro de Formação e Treinamento da Câmara dos Deputados (Cefor) promoverá durante três dias uma Oficina de Atuação no Parlamento. O objetivo do curso é aproximar a sociedade…
Carta Aberta – Pela Democratização e Transparência do Orçamento Público
Nós, organizações e movimentos sociais que lutamos por participação popular sobre as finanças públicas, vimos expressar nossas críticas às mudanças na estrutura do Plano Plurianual 2012-2015 e do Projeto de Lei Orçamentária para 2013 e reivindicar condições para a efetiva participação popular e controle cidadão sobre os processos de planejamento e monitoramento do Orçamento da União.
Entendemos que os planos governamentais e orçamentos públicos são instrumentos políticos. A transparência e acessibilidade são, portanto, qualidades essenciais para o processo democrático de enfrentamento do debate na arena pública sobre prioridades e resultados da ação de governos para a sociedade.
As mudanças no PPA 2012-2015 e na LOA 2013 são, no nosso entendimento, retrocessos no processo de democratização dos debates e decisões sobre o Ciclo Orçamentário que há anos reivindicamos e que reconhecemos ter avanços nos últimos anos.
A Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político deu início à divulgação de uma série de artigos sobre participação social e políticas públicas no Brasil. Serão cinco textos sobre temas…
Alguns dos principais pontos da reforma política poderão ser votados ainda neste mês. A previsão é do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Para que isso seja possível,…