Grupo de trabalho deve propor nova legislação eleitoral em um mês

 

Nas últimas semanas, o Plenário tem tentado votar propostas sobre o tema. Algumas votações têm sido adiadas por falta de acordo. No entanto, no último dia 18 de abril, os deputados conseguiram aprovar um projeto sobre propaganda política.

Vaccarreza: na próxima quinta, 25, haverá reunião com o ministro do TSE Dias Tóffoli, responsável por legislação eleitoral.O coordenador do grupo de trabalho que vai elaborar mudanças na lei eleitoral (9.504/97), deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), quer que em um mês já seja possível colocar em votação uma proposta de nova legislação eleitoral.Ele anunciou para a próxima quinta-feira (25), às 10 horas, uma reunião com o ministro Dias Tóffoli, responsável por legislação eleitoral no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O grupo foi instalado na quinta-feira (18) e será composto também pelos deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO), Rubens Otoni (PT-GO), Marcelo Castro (PMDB-PI) e Marcus Pestana (PSDB-MG).Ex-relator de uma das propostas políticas que tramitou na Câmara, Ronaldo Caiado afirma que é preciso fazer uma lei realista, que leve em consideração as condições efetivas das campanhas eleitorais e também crie condições de fiscalização. "Aquilo que é a realidade de uma campanha eleitoral. E ao mesmo tempo ter condições para que o candidato possa prestar contas e o tribunal tenha como fiscalizar".

Eleições de 2014

Cândido Vaccarezza explicou que a ideia é fazer uma lei eleitoral em curto prazo, para que possa ser aplicada às eleições de 2014, mas que o grupo continuará a trabalhar na consolidação das leis eleitorais.O coordenador afirmou que é preciso juntar tudo e também retirar exigências absurdas que só dificultam a vida dos candidatos e de quem fiscaliza. "Quando falamos de lei eleitoral é porque tem várias leis que interferem no processo eleitoral. É uma confusão tanto para os operadores do direito quanto para quem concorre. Tem uma burocracia imensa. Nós queremos tirar a burocracia para facilitar a fiscalização e a vida das pessoas."

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Projeto de Lei de Iniciativa Popular para comunicação será analisado em plenária em São Paulo

 

A campanha “Para Expressar a Liberdade” realizará sua plenária nacional no próximo dia 19 de abril, em São Paulo, para apresentar e aprovar o Projeto de Lei de Iniciativa Popular para um novo marco regulatório das Comunicações e organizar a pauta nacional de divulgação do documento. O evento acontecerá no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, das 9h30 às 18h.

A proposta inicial do projeto foi escrita pelo Grupo de Trabalho de Formulação da campanha e já está em fase de análise pelas entidades ligadas ao movimento. Após a sua aprovação, a plenária debaterá as estratégias de divulgação junto à população e de obtenção das assinaturas para que o mesmo seja encaminhado ao Congresso Nacional.

“Vamos criar espaços para dialogar com a sociedade sobre a necessidade da democratização da comunicação e recolher 1,3 milhões de assinaturas para o que o direito à comunicação seja uma realidade no Brasil”, explica Rosane Bertotti, coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), entidade que organiza a campanha.

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Presidente da Câmara defende retomar votação da reforma política

 

Presidente da Câmara defende retomar votação da reforma política
 
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou que pretende retomar a votação de propostas que mudam o sistema político em 30 dias. As informações são da Agência Câmara.
 
Segundo Alves, o fato de o plenário não ter votado, na quarta-feira, a PEC que unificava as eleições demonstrou a dificuldade de se aprovar sugestões que precisem de quórum qualificado.
 
Diante do quadro, a estratégia será agrupar projetos que tratem do assunto para colocar em votação. "Vou tentar localizar projetos que possam, do ponto de vista eleitoral, somar três, quatro ou cinco tópicos pontuais para voltar a discutir [a reforma política] em 30 dias", declarou.
 
O relatório apresentado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS) na Comissão Especial da Reforma Política -e que não foi votado- era composto por um projeto de lei e duas propostas de emenda à Constituição.
 
O PL tratava, entre outros assuntos, do financiamento público exclusivo de campanha. "Foi uma grande frustração não ter conseguido que o plenário começasse a votar algo próximo de uma reforma politica, porque há mais de 10 anos que ouço nesta Casa e falo da necessidade da reforma politica", disse Alves.
Orçamento impositivo
 
Em relação à criação, na terça-feira, da comissão especial que vai analisar a PEC do Orçamento Impositivo, o presidente da Câmara reiterou que o objetivo é tornar impositivas apenas as emendas parlamentares
 
Segundo ele, "não há a menor chance" de essa característica ser aplicada a todo o Orçamento da União. "Meu compromisso é tornar impositiva a emenda individual do parlamentar, por conta da característica que ela tem de atender às demandas dos municípios", disse.
 
Na avaliação do presidente da Câmara, tornar impositivo todo o Orçamento "seria impossível", porque sua execução depende de várias projeções e da "gestão econômica, financeira e fiscal do país".
Henrique Eduardo Alves destacou a "importância" da emenda parlamentar individual alegando que é esse instrumento que repercute no Legislativo. "As carências municipais jamais chegariam às mesas ministeriais se não fossem as emendas do parlamentar, que conhece sua base, recebe a demanda e a transforma em emenda".
 
O presidente da Câmara também detalhou o objetivo da comissão geral marcada para o dia 9 de maio, que vai debater o problema da seca no Nordeste. Segundo ele, a ideia é aproveitar o debate para motivar a votação de propostas que tratem do assunto.
 
Fonte: Gazeta do Pov

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou que pretende retomar a votação de propostas que mudam o sistema político em 30 dias. As informações são da Agência Câmara.

Segundo Alves, o fato de o plenário não ter votado, na quarta-feira, a PEC que unificava as eleições demonstrou a dificuldade de se aprovar sugestões que precisem de quórum qualificado.

Diante do quadro, a estratégia será agrupar projetos que tratem do assunto para colocar em votação. "Vou tentar localizar projetos que possam, do ponto de vista eleitoral, somar três, quatro ou cinco tópicos pontuais para voltar a discutir [a reforma política] em 30 dias", declarou.

O relatório apresentado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS) na Comissão Especial da Reforma Política -e que não foi votado- era composto por um projeto de lei e duas propostas de emenda à Constituição.

O PL tratava, entre outros assuntos, do financiamento público exclusivo de campanha. "Foi uma grande frustração não ter conseguido que o plenário começasse a votar algo próximo de uma reforma politica, porque há mais de 10 anos que ouço nesta Casa e falo da necessidade da reforma politica", disse Alves.

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Encontro de Presidentes debate reforma política

O 59º Encontro do Colégio de Presidentes de TREs, realizado do dia 12 de abril, discutiu diversos temas de interesse da Justiça Eleitoral, especialmente sugestões para a reforma político-eleitoral em debate no País. O Encontro foi presidido pelo desembargador Marco Villas Boas, presidente do TRE-TO, e teve como secretário o presidente do TRE-MG, desembargador Antônio Carlos Cruvinel. Ao final, os representantes dos Tribunais Regionais Eleitorais presentes aprovaram uma Carta com a conclusão do Encontro, descrita abaixo na íntegra:

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Fórum Justiça debate relações de gênero e a aplicação da justiça no Brasil e na América Latina, em Porto Alegre

 

Fórum Justiça em Porto Alegre: Relações de gênero e a aplicação da justiça no Brasil e na América Latina
A Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos e o Fórum Justiça – Reconhecimento, redistribuição e participação popular: por uma política judicial integradora convidam para uma reunião no dia 19 de abril de 2013, que tem por objetivo debater as relações de gênero e a aplicação da justiça no Brasil e na América Latina
Programação
9h00min – 9h30min
Abertura com representantes Fórum Justiça, Themis e Associação Estadual dos Defensores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul – ADPERGS
9h30min – 10h30min
Apresentação Fórum Justiça: histórico e contexto
Rosane Reis Lavigne, Defensora Pública, Rio de Janeiro
Democratização da Justiça sob a Perspectiva de Gênero: Relatos de uma Experiência
Rebecca Reichmann Tavares, Diretora da ONU Mulher Brasil
10h30min – 12h30min
Experiências Alternativas de Justiça na América Latina: Gênero e Discriminação:
Gladys Acosta Vargas, jurista feminista, fundadora do Flora Tristan/Peru, foi diretora da UNICEF/ Guatemala e Argentina e diretora para América Latina da ONU Mulher/ NY
14h00 – 16h00min
Debate sobre o Relatório do Conselho Nacional de Justiça sobre a “Atuação do Poder Judiciário na Aplicação da Lei Maria da Penha”, publicado em março de 2013
15h30min – 17h00min
Plano de Trabalho Fórum Justiça – Themis
17h00min
Lançamento de Livros da Editora Expressão Popular – Coleção Direitos e
Lutas Sociais:
1. Justiça de Transição – Contornos do Conceito, de Renan Honório Quinalha;
2. Direito e Ideologia – Um estudo a partir da função social da propriedade
rural, de Tarso de Melo;
3. O Direito do Campo, no Campo do Direito: universidade de elite versus universidade de massas, de Aton Fon, José do Carmo Siqueira e Juvelino Strozake (orgs.)
Local:
Defensoria Pública, Rua 7 de Setembro 666, Auditório 6 andar
Centro Histórico
Porto Alegre/RS
Apoio
Associação Nacional dos Defensores Públicos – ANADEP e Associação
Estadual dos Defensores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul -
ADPERGS
Cátedra de Gênero e de Direitos Humanos – IPA
Clínica de Direitos Humanos e Núcleo de Direitos da Mulher – UNIRITTER
ONU Mulher Brasil – Fundo Elas – Fundação Ford

A Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos e o Fórum Justiça – Reconhecimento, redistribuição e participação popular: por uma política judicial integradora convidam para uma reunião no dia 19 de abril de 2013, que tem por objetivo debater as relações de gênero e a aplicação da justiça no Brasil e na América Latina.

Programação

9h00min – 9h30min

Abertura com representantes Fórum Justiça, Themis e Associação Estadual dos Defensores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul – ADPERGS

9h30min – 10h30min

Apresentação Fórum Justiça:histórico e contexto

Rosane Reis Lavigne, Defensora Pública, Rio de Janeiro

Democratização da Justiça sob a Perspectiva de Gênero: Relatos de uma Experiência

Rebecca Reichmann Tavares, Diretora da ONU Mulher Brasil

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