Aprovada Reforma Eleitoral … na Argentina
Senado argentino aprova reforma eleitoral.Nova lei estabelece eleições primárias obrigatórias com participação popular.
Senado argentino aprova reforma eleitoral.Nova lei estabelece eleições primárias obrigatórias com participação popular.
Por Juliana Cipriani - Correio Braziliense -
Desde 1991, 283 projetos foram apresentados com o objetivo de mudar o sistema eleitoral. Mas o ano termina sem alterações profundas.
Escândalos de corrupção, problemas com dinheiro não contabilizado de campanhas eleitorais, trocas de partido e proliferação de legendas de aluguel. Temas que se repetem a cada ano e, ainda assim, não são suficientes para mobilizar os 513 deputados e 81 senadores a votar mudanças na legislação necessárias para restringir práticas que pioram a imagem do sistema político brasileiro. E não é por falta de matéria-prima. Estudo da Câmara dos Deputados mostra que desde 1991 já foram apresentadas 283 propostas para alterar o sistema político e eleitoral do país, entre tentativas de emenda à constituição e projetos de lei. Mais uma vez, os principais temas da tão espinhosa reforma estão parados no Legislativo.
Na reforma politico-eleitoral estão colocados alguns tópicos, tais como: a fidelidade partidária (que está em regulamentação pelo poder judiciário), o financiamento público das campanhas eleitorais e a lista partidária (voto na legenda) para o Parlamento.
Quanto aos problemas econômicos e financeiros, que retardaram o crescimento brasileiro em 2009, Feijoó destaca ações do conselho adotadas pelo comitê especial de acompanhamento da crise. Uma delas, sugerida ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a redução da taxa básica de juros, que deste julho vem sendo mantida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) em 8,75% ao ano.
O Senado Federal constituiu uma comissão especial para a elaboração de um anteprojeto do um novo código eleitoral.
Estão sendo realizadas nove audiências públicas, em diversas capitais, com o propósito de ouvir da sociedade as suas sugestões para o aperfeiçoamento da legislação eleitoral brasileira.
Encaminhamos as informações para que as organizações integrantes da ABRACCI se agendem para participar, conforme seu interesse e possibilidades, desses debates.