O valor do auxílio emergencial mantido em R$ 600 e o fracionamento descartado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, não deixou de preocupar os movimentos sociais que exigem uma renda básica permanente. Isso porque as consequências econômicas da pandemia para a população devem ir além deste ano.
Para as organizações que compõem a campanha “Renda Básica que Queremos”, ela não pode ser pensada como substituição de políticas públicas, mas como mais um direito a ser garantido à população.
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