A informação de que o governo Bolsonaro quer criar uma norma para controlar as organizações não governamentais que atuam na Amazônia colocou ativistas e entidades em alerta.
Segundo o jornal o Estado de São Paulo, a iniciativa está entre as metas do Conselho da Amazônia com o objetivo de controlar 100 por cento das ONGs que atuam na região. A Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político reagiu imediatamente. Em nota, classificou a pretensão de integrantes do governo como “gravíssima e repugnante” por afrontar a democracia no país.
Mauri Cruz, membro da Diretoria Executiva da Associação Brasileira de ONG’s (Abong), entidade que participa da Plataforma, destacou a inconstitucionalidade de qualquer medida de controle das entidades.
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