A reforma política agoniza em praça pública
27/03/13 12:44
Depois do trauma do mensalão, o PT, de André Vargas, passou a defender que as legendas deixem de receber doações de empresas privadas e pessoa física
Comunidade
Partilhe:
O deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara e membro do comando nacional petista, está pessimista e explica que há consenso apenas nos aspectos secundários.
É difícil encontrar um parlamentar nos corredores do Congresso Nacional em Brasília que se mostre otimista com a nova tentativa da Câmara de votar a propalada reforma política nos próximos dias 9 e 10 de abril.
“A realidade não é nada boa. Confesso que estou pessimista. Só há consenso nos aspectos secundários”, lamentou à coluna o deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara e membro do comando nacional petista.
Apesar de todo seu poder de fogo na base aliada da presidente Dilma Rousseff, o partido dela e de Lula não conseguiu amealhar o apoio necessário para viabilizar suas duas propostas centrais: o financiamento 100% público de campanha e o voto em lista.
Depois do trauma do escândalo do mensalão, o PT passou a defender que as legendas deixem de receber doações de empresas privadas e pessoa física. Todos os recursos financeiros viriam do fundo partidário – que é irrigado pelo Orçamento da União.
O deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara e membro do comando nacional petista, está pessimista e explica que há consenso apenas nos aspectos secundários.
É difícil encontrar um parlamentar nos corredores do Congresso Nacional em Brasília que se mostre otimista com a nova tentativa da Câmara de votar a propalada reforma política nos próximos dias 9 e 10 de abril. “A realidade não é nada boa. Confesso que estou pessimista. Só há consenso nos aspectos secundários”, lamentou à coluna o deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara e membro do comando nacional petista.
Apesar de todo seu poder de fogo na base aliada da presidente Dilma Rousseff, o partido dela e de Lula não conseguiu amealhar o apoio necessário para viabilizar suas duas propostas centrais: o financiamento 100% público de campanha e o voto em lista.
Depois do trauma do escândalo do mensalão, o PT passou a defender que as legendas deixem de receber doações de empresas privadas e pessoa física. Todos os recursos financeiros viriam do fundo partidário – que é irrigado pelo Orçamento da União.
Por Pedro Venceslau