RS: Aprovada Frente Parlamentar em Defesa da Reforma Política
Foi aprovado por unanimidade, na tarde de quarta-feira (20) no plenário da Câmara Municipal de Porto Alegre, o requerimento da vereadora Jussara Cony (PCdoB) que cria a Frente Parlamentar em Defesa da Reforma Política. A vereadora lembrou que a proposta de Reforma Política em tramitação na Câmara Federal também visa aumentar a participação das mulheres na política, além de ampliar a democracia e propor uma discussão maior na sociedade.
“A Câmara Municipal tem uma história de militância política e de luta pelas liberdades democráticas, e nós mulheres queremos espaço. O Legislativo tem que chamar a população para essa discussão”.
Para Jussara, a aprovação do requerimento é apenas uma etapa. “Não podemos ter uma reforma fragmentada, temos que ter uma reforma a altura do povo brasileiro”, disse Jussara.
“A participação da mulher na política é um debate que tem que ter a participação de homens e mulheres”, completou. A vereadora defendeu, em sua fala, a lista fechada alternada de gênero, o financiamento público de campanha e a destinação de 5% do Fundo Partidário para a capacitação das mulheres para atuação na política.
Fonte: CMPA
Foi aprovado por unanimidade, na tarde de quarta-feira (20) no plenário da Câmara Municipal de Porto Alegre, o requerimento da vereadora Jussara Cony (PCdoB) que cria a Frente Parlamentar em Defesa da Reforma Política.
A vereadora lembrou que a proposta de Reforma Política em tramitação na Câmara Federal também visa aumentar a participação das mulheres na política, além de ampliar a democracia e propor uma discussão maior na sociedade.“A Câmara Municipal tem uma história de militância política e de luta pelas liberdades democráticas, e nós mulheres queremos espaço. O Legislativo tem que chamar a população para essa discussão”.
Para Jussara, a aprovação do requerimento é apenas uma etapa. “Não podemos ter uma reforma fragmentada, temos que ter uma reforma a altura do povo brasileiro”, disse Jussara. “A participação da mulher na política é um debate que tem que ter a participação de homens e mulheres”, completou. A vereadora defendeu, em sua fala, a lista fechada alternada de gênero, o financiamento público de campanha e a destinação de 5% do Fundo Partidário para a capacitação das mulheres para atuação na política.
Fonte: CMPA