Apesar de a Constituição Federal estabelecer, no art. 5º, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos, há candidatos que estão incitando a intolerância religiosa e fazendo ataques, principalmente, contra as religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé. Nesta eleição, essas pregações religiosas de intolerância têm sido usadas para influenciar na escolha dos candidatos, levando os eleitores a acreditarem que devem votar em quem pratica a mesma religião que a sua. A secretária-geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), Romi Bencke, alerta que esses discursos se caracterizam por racismo religioso.
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